Pense em como você completaria a frase a seguir: "Para mim, o viver é..." Observe algumas alternativas e a consequência lógica de cada uma:
"Para mim, o viver é dinheiro..." e morrer é deixar tudo para trás.
"Para mim, o viver é fama..." e morrer é rapidamente ser esquecido.
"Para mim, viver é poder..." e morrer é perder tudo.
"Para mim, viver é possuir..." e morrer é partir de mãos vazias.
Quando o dinheiro é o objetivo da vida, estamos destinados a viver subjugados ao medo de perdê-lo, o que nos transforma em paranoicos,
desconfiados. Quando a fama é o alvo, nós nos tornamos competitivos, envenenados pela inveja. Se orientados pelo poder, nós nos tornamos servos de nós mesmos, vaidosos e arrogantes. Quando o viver é possuir, acabamos sendo possuídos pelo materialismo, escravizados pela ambição de ter, para quem "o suficiente nunca é suficiente". E assim os falsos deuses nos destroem.
"Para mim, o viver é Cristo" porque apenas Ele nos satisfaz, quer tenhamos ou não, sejamos conhecidos ou anônimos, quer vivamos ou morramos. A boa-nova: a morte não tira nada de nós. Ela apenas fixa para sempre o que já é nosso em Cristo.
"Para mim, o viver é Cristo" porque apenas Ele nos satisfaz, quer tenhamos ou não, sejamos conhecidos ou anônimos, quer vivamos ou morramos. A boa-nova: a morte não tira nada de nós. Ela apenas fixa para sempre o que já é nosso em Cristo.